Demorou bastante este relato, mas chegou, foi uma aula bem polêmica, mas acho que foi bem interessante. Confira o texto da acadêmica Vanessa Silvério.
Na aula de segunda feira, o professor explicou a diferença entre jornalista e radialista. O radialista para trabalhar em uma rádio e exercer as funções específicas de radialista, não precisa ser formado em jornalismo. Para mim foi uma surpresa, porque sempre pensei que o radialista era jornalista formado. E que tem algumas pessoas conhecidas que trabalham na televisão, como jornalista, mas que não são formados em comunicação social. Os alunos entraram em uma pequena discussão, porque alguns acharam que como a pessoa já trabalhava nessa área, seria melhor fazer o curso de jornalismo, para se aprimorar mais. Mas a grande maioria dos alunos concordaram que isso, não tem necessidade, já que a pessoa adquiriu os direitos de exercer a profissão e obteve o registro profissional, quando a Lei permitia e que conquistou credibilidade, confiança e experiência ao longo dos anos. Aprendemos também sobre a frequência e a publicidade nas radios comercial, educativa e comunitária.
Foram apresentados alguns modelos de programas jornalísticos. Vimos que síntese de notícia: é quando em alguns minutos se destacam as principais notícias. Ex: o Correspondente Ipiranga, da rádio Gaúcha. Outros exemplos foram o radiojornal: que é um espaço com tempo maior, com comentários, matérias e entrevistas. A edição extra: que é aquela informação interrompe qualquer programa que estiver no ar. Que não pode esperar o próximo jornal, para ir ao ar e toque informativo: que é uma notícia, estilo síntese, mas é só um toque, geralmente utilizada nas Rádio FMs.
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